Boletim Epidemiológico – COVID 19 – 15/05/2020

[et_pb_section fb_built=”1″ _builder_version=”4.4.2″ custom_margin=”|5px||||” custom_padding=”|13px||||”][et_pb_row _builder_version=”4.4.2″][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.4.2″][et_pb_video src=”https://youtu.be/K0zSnehxirE” _builder_version=”4.4.2″ custom_margin=”|-9px||||”][/et_pb_video][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version=”4.4.2″ width=”100%” min_height=”568px” custom_margin=”|42px|-7px|auto||” custom_padding=”|5px|0px|||”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.4.2″][et_pb_text _builder_version=”4.4.2″]

O QUE É?

Vigilância em Saúde

A Vigilância em Saúde tem como objetivos essenciais as promover ações de vigilância, prevenção e controle de doenças transmissíveis, a vigilância de fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis, monitorar a saúde ambiental e do trabalhador e também, analisar a situação de saúde da população brasileira.

Atualmente, diferentes estratégias e tecnologias são incorporadas às ações de saúde pública, o que faz com que a Vigilância em Saúde passe a ser entendida como um processo contínuo e sistemático de coleta, consolidação e disseminação de dados sobre eventos relacionados à saúde, com vistas ao planejamento e à implementação de medidas de saúde pública que visem à proteção da saúde coletiva, a prevenção e controle de riscos, agravos e doenças, finalizando com a promoção da saúde.

Diante do exposto, e em consonância com o Ministério da Saúde, por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVSO), os municípios devem pactuar programas de prevenção e controle de doenças transmissíveis de relevância nacional (aids, dengue, malária, hepatites virais, leishmaniose tegumentar e americana, leptospirose, sífilis, síndromes respiratórias agudas graves, hanseníase, tuberculose, doenças imunopreveníveis etc), bem como o Programa Nacional de Imunizações (PNI). Também compete à Vigilância em Saúde, investigar surtos de doenças, gerir sistemas de informação de mortalidade e natalidade, investigar e notificar agravos de notificação obrigatória, realizar inquéritos de fatores de risco, monitorar os agravos não transmissíveis, analisar a situação de saúde da população/município, suprir a rede de atenção básica do município com imunobiológicos etc. Disponível em https://www.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/atuacao, Acesso em 14.05.2020, 10:45’, com alterações.

Inseridos na Vigilância em saúde estão:

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  • A Vigilância Epidemiológica, que lida com as principais doenças de notificação compulsória, investiga epidemias que ocorrem no município e age no controle dessas doenças, bem como executa as ações constantes no parágrafo acima.
  • A Vigilância Ambiental, que se dedica às interferências dos ambientes físico, psicológico e social na saúde dos indivíduos. Suas ações privilegiam o controle da água de consumo humano, o controle de resíduos e o controle de transmissão de doenças, especialmente de insetos (arboviroses – dengue, chikungunya e zika vírus, barbeiros, flebotomínios, etc.) e roedores. O controle da dengue fica por conta do Programa Municipal de Combate à Dengue – PMCD Patos de Minas, e o controle das zoonoses fica por conta do Centro de Controle de Zoonoses de Patos de Minas.
  • A Vigilância Sanitária tem como ações o controle de bens, produtos e serviços que oferecem riscos à saúde da população, como alimentos, produtos de limpeza, cosméticos e medicamentos. Fiscaliza serviços de interesse à saúde, como hospitais, escolas, clubes, academias, parques, centros comerciais – supermercados, açougues, padarias, salões de beleza, bares, restaurantes etc., e inspeciona os processos produtivos que podem colocar em risco e causar danos à saúde do trabalhador e ao meio ambiente. A área de saúde do trabalhador realiza estudos, ações de prevenção e vigilância aos agravos à saúde que possam estar relacionados ao trabalho. A assistência à saúde do trabalhador deve ser realizada por centros especializados em saúde do trabalhador. Disponível em https://pensesus.fiocruz.br/vigilancia-em-saude, acesso em 14.05.2020, 11:10’, com alterações.

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TESTES RÁPIDOS NO MUNICÍPIO DE PATOS DE MINAS

O município de Patos de Minas recebeu do Ministério da Saúde, em uma primeira etapa, 400 testes rápidos e no dia 13 de maio mais uma remessa de 1.200 testes. Foram distribuídos aproximadamente 200 testes para diversas unidades de saúde para garantia de testagem da população. Não temos como divulgar os resultados ainda porque estão acontecendo mudanças nos sistemas de informações e os dados não têm como  ser coletados.

No dia 14.05 começou a primeira etapa de realização de testes rápidos pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística – IBOPE em conjunto com a Universidade Federal de Pelotas (Rio Grande do Sul), com financiamento pelo Ministério da Saúde e execução pelo IBOPE Inteligência. Os testes serão realizados em três etapas de 250 testagens cada, totalizando 750 testes, que correspondem a aproximadamente 0,48% da população do município, estimada em aproximadamente 157.000 habitantes. A escolha das pessoas a serem testadas é baseada em amostragem territorial (resposta de questionário), com definição de áreas previamente escolhidas.

 A pesquisa propõe: 

[/et_pb_text][/et_pb_column][et_pb_column type=”2_5″ _builder_version=”4.4.2″][et_pb_image src=”http://patosdeminas.mg.gov.br/portal/saude/wp-content/uploads/sites/3/2020/05/Novo-Boletim_001-INFORME-STORIES.png” _builder_version=”4.4.2″][/et_pb_image][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row column_structure=”1_3,1_3,1_3″ use_custom_gutter=”on” gutter_width=”2″ _builder_version=”4.4.2″ custom_margin=”-10px|auto||auto||” custom_padding=”||0px|||”][et_pb_column type=”1_3″ _builder_version=”4.4.2″][et_pb_text _builder_version=”4.4.2″]

  • Estimar o percentual de brasileiros infectados com o SARS-CoV-2 (coronavírus –
    COVID-19);
  • Determinar o percentual de infecções assintomáticas ou sublínicas;
  • Avaliar os sintomas relatados com mais frequência pelas pessoas testadas;

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  • Fornecer estimativas do percentual de infectados, permitindo cálculos precisos da letalidade da doença;
  • Estimar recursos hospitalares necessários para o enfrentamento da pandemia a partir
    das estimativas obtidas;

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  • Permitir o desenho de estratégias de abrandamento (ou intensificação) das medidas de isolamento social com base nas estimativas obtidas. (Fonte: Ministério da Saúde, IBOPE). Com alterações.

 

 

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Observação: As informações acima não abordam a metodologia completa de realização dos testes,
possuem apenas caráter informativo resumido para que sejam de fácil entendimento.

[/et_pb_text][/et_pb_column][/et_pb_row][et_pb_row _builder_version=”4.4.2″ custom_margin=”|auto|-8px|auto||” custom_padding=”||0px|||”][et_pb_column type=”4_4″ _builder_version=”4.4.2″][et_pb_image src=”http://patosdeminas.mg.gov.br/portal/saude/wp-content/uploads/sites/3/2020/05/Ativo-1nome.png” show_in_lightbox=”on” _builder_version=”4.4.2″][/et_pb_image][et_pb_text _builder_version=”4.4.2″ custom_padding=”12px|||||”]

O coeficiente de incidência da doença COVID-19 no Brasil é de 96,6 casos por 100.000 habitantes, com uma taxa de letalidade de 6,9%, ou seja 13.993 óbitos divididos por 202.918 casos confirmados x 100. A taxa de mortalidade expressa o número de óbitos dividido pela população do Brasil (aproximadamente 209.000.000 de habitantes) x 100.000, ou seja, a cada 100.000 habitantes, estão morrendo 6,7 pessoas por coronavírus.

A curva de óbitos acumulados segue uma tendência exponencial de aumento, fato que preocupa, sendo indicado de que a doença está ainda em fase de disseminação na população, o que indica que medidas contenção social ainda devem ser tomadas

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Minas Gerais 

No dia 14 de maio a Secretaria de Estado da Saúde do Estado de Minas Gerais – SES/MG promoveu uma mudança na disponibilização dos dados da página informativa dos casos de coronavírus em Minas Gerais. Tal medida desestruturou as informações dos municípios porque dados foram suprimidos, prejudicando as análises epidemiológicas que estavam em curso. Os dados disponibilizados agora são apenas de casos confirmados, casos em acompanhamento, casos recuperados e óbitos confirmados, o que inviabiliza a dimensão total da epidemia, pois agora não se tem informações de casos suspeitos que também são de extrema importância.

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Obs.: Total de casos confirmados: o total é a soma dos casos confirmados que não evoluíram para óbito e dos óbitos confirmados.

Casos em acompanhamento: casos confirmados de COVID-19, que não evoluíram para óbito e permanecem em acompanhamento.

Casos recuperados: casos confirmados de COVID-19 que receberam alta hospitalar e/ou cumpriram isolamento domiciliar de 14 dias sem intercorrências.

FONTE: https://www.saude.mg.gov.br/coronavirus/painel, acesso em 15.05.2020, 15:10’

Elaborado por: Erivaldo Rodrigues Soares – Matr. 6143 – Enc. de Informações e Estatísticas Patos de Minas, 15 de maio de 2020. – Dados sujeitos a alterações

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